Marcos Ribolli |
É a quarta semana consecutiva que escrevo aqui
sobre o Corinthians e, já adianto, terá uma próxima. Mas como não falar do
último campeão brasileiro que, ao estilo Tite até a medula, tem tudo para
conquistar, pela primeira vez, a América?
Sim, pois das vexatórias e trágicas eliminações
alvinegras em Libertadores anteriores só restaram as lembranças e a experiência,
pois em 2012, pelo que parece, será diferente.
A começar pela equipe ter obtido um equilíbrio que
beira a raridade e ter feito uma primeira fase para lá de tranquila no torneio
continental. O pesadelo de voltar para casa mais cedo foi vencido a cada etapa.
E os deuses do futebol se encarregaram de colocar o Vasco, Santos e, agora, o
Boca à frente do Timão para que, se for campeão, o título seja inquestionável.
Nada que mancharia ou não fosse dada a real
relevância necessária à conquista inédita, mas em um país como o Brasil em que,
além de vencer, tem que convencer, a taça da Libertadores para o mais que
centenário Corinthians não será mero detalhe.
Quarta-feira que vem os 90 minutos que separam o
bando de loucos de um sonho que tem tudo para ser realizado. A fiel a dois
passos do paraíso e os jogadores prestes a cravar os seus nomes na eternidade.
Feito para poucos.
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